quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Ninguém foi como Jesus!

Há mais de dois mil anos, Jesus viveu entre os homens! Viveu na simplicidade, na pobreza, na humildade. Ele usou cada momento de sua vida para mudar o destino, não só do povo judeu, mas da humanidade.

Fez milagres espantosos, aliviou a dor de todas as pessoas que o procuravam, falava palavras de verdade que tocavam o mais íntimo dos corações machucados pelo poder, pelo ódio. Acolhia os pecadores condenados à morte, rompia com os costumes para dizer que a lei não era mais importante que o ser humano. Ensinava em todos os lugares, andando pelos caminhos, sentado à beira do mar ou nas montanhas e colinas, próximo a um poço ou na casa de seus amigos.

Era um mestre da sensibilidade, do amor, da vida. Um agradável contador de histórias. Sabia despertar nas pessoas a sede do saber. Falava sobre a vida e usava exemplos das coisas que as pessoas conheciam. Comunicava-se com a autoridade daquele que tinha a verdade nos lábios e no coração. Ensinava a todos a linguagem do amor, por meio de gestos incomuns e palavras surpreendentes. Não teve medo de lavar os pés dos seus amigos e fazer-se servo, de abraçar e comer na casa de pecadores porque era para eles que tinha vindo. Queria falar-lhes da misericórdia de seu Pai. Não estava ali para condenar, mas para amar e perdoar. Queria devolver-lhes a dignidade.


O jeito de ser e de viver de Jesus era contagiante. Multidões corriam até ele e não o largavam facilmente porque suas palavras explicavam a vida. Fazia-se pobre com os pequenos, mestre com os fariseus e os doutores da lei, entristecia-se com a dor e muitos o viram chorar. Alegrava-se nas festas, no encontro com os amigos e exultava quando estava com o Pai, em oração.

Jesus sabia que sua missão era grande demais. Precisava de amigos para plantar sementes que depois seriam semeadas para o mundo inteiro. Jesus não queria transformar seus discípulos em heróis e nem exigia deles o que não poderiam dar. Teve a paciência do semeador. Sabia que as sementes plantadas neles, um dia germinariam.

Ninguém foi como ele! Um amor tão grande assim, só poderia ser o Amor de um Deus que se derrama por mim, por você, por toda a humanidade. Nada poderia conter este Amor porque o Amor de Deus não tem limites!

Ir. Deuceli Kwiatkowski

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