Há mais de dois mil anos, Jesus viveu entre os homens! Viveu na simplicidade, na pobreza, na humildade. Ele usou cada momento de sua vida para mudar o destino, não só do povo judeu, mas da humanidade.
Fez milagres espantosos, aliviou a dor de todas as pessoas que o procuravam, falava palavras de verdade que tocavam o mais íntimo dos corações machucados pelo poder, pelo ódio. Acolhia os pecadores condenados à morte, rompia com os costumes para dizer que a lei não era mais importante que o ser humano. Ensinava em todos os lugares, andando pelos caminhos, sentado à beira do mar ou nas montanhas e colinas, próximo a um poço ou na casa de seus amigos.
Era um mestre da sensibilidade, do amor, da vida. Um agradável contador de histórias. Sabia despertar nas pessoas a sede do saber. Falava sobre a vida e usava exemplos das coisas que as pessoas conheciam. Comunicava-se com a autoridade daquele que tinha a verdade nos lábios e no coração. Ensinava a todos a linguagem do amor, por meio de gestos incomuns e palavras surpreendentes. Não teve medo de lavar os pés dos seus amigos e fazer-se servo, de abraçar e comer na casa de pecadores porque era para eles que tinha vindo. Queria falar-lhes da misericórdia de seu Pai. Não estava ali para condenar, mas para amar e perdoar. Queria devolver-lhes a dignidade.
O jeito de ser e de viver de Jesus era contagiante. Multidões corriam até ele e não o largavam facilmente porque suas palavras explicavam a vida. Fazia-se pobre com os pequenos, mestre com os fariseus e os doutores da lei, entristecia-se com a dor e muitos o viram chorar. Alegrava-se nas festas, no encontro com os amigos e exultava quando estava com o Pai, em oração.
Jesus sabia que sua missão era grande demais. Precisava de amigos para plantar sementes que depois seriam semeadas para o mundo inteiro. Jesus não queria transformar seus discípulos em heróis e nem exigia deles o que não poderiam dar. Teve a paciência do semeador. Sabia que as sementes plantadas neles, um dia germinariam.
Ninguém foi como ele! Um amor tão grande assim, só poderia ser o Amor de um Deus que se derrama por mim, por você, por toda a humanidade. Nada poderia conter este Amor porque o Amor de Deus não tem limites!
Ir. Deuceli Kwiatkowski
Fez milagres espantosos, aliviou a dor de todas as pessoas que o procuravam, falava palavras de verdade que tocavam o mais íntimo dos corações machucados pelo poder, pelo ódio. Acolhia os pecadores condenados à morte, rompia com os costumes para dizer que a lei não era mais importante que o ser humano. Ensinava em todos os lugares, andando pelos caminhos, sentado à beira do mar ou nas montanhas e colinas, próximo a um poço ou na casa de seus amigos.
Era um mestre da sensibilidade, do amor, da vida. Um agradável contador de histórias. Sabia despertar nas pessoas a sede do saber. Falava sobre a vida e usava exemplos das coisas que as pessoas conheciam. Comunicava-se com a autoridade daquele que tinha a verdade nos lábios e no coração. Ensinava a todos a linguagem do amor, por meio de gestos incomuns e palavras surpreendentes. Não teve medo de lavar os pés dos seus amigos e fazer-se servo, de abraçar e comer na casa de pecadores porque era para eles que tinha vindo. Queria falar-lhes da misericórdia de seu Pai. Não estava ali para condenar, mas para amar e perdoar. Queria devolver-lhes a dignidade.
O jeito de ser e de viver de Jesus era contagiante. Multidões corriam até ele e não o largavam facilmente porque suas palavras explicavam a vida. Fazia-se pobre com os pequenos, mestre com os fariseus e os doutores da lei, entristecia-se com a dor e muitos o viram chorar. Alegrava-se nas festas, no encontro com os amigos e exultava quando estava com o Pai, em oração.
Jesus sabia que sua missão era grande demais. Precisava de amigos para plantar sementes que depois seriam semeadas para o mundo inteiro. Jesus não queria transformar seus discípulos em heróis e nem exigia deles o que não poderiam dar. Teve a paciência do semeador. Sabia que as sementes plantadas neles, um dia germinariam.
Ninguém foi como ele! Um amor tão grande assim, só poderia ser o Amor de um Deus que se derrama por mim, por você, por toda a humanidade. Nada poderia conter este Amor porque o Amor de Deus não tem limites!
Ir. Deuceli Kwiatkowski
Nenhum comentário:
Postar um comentário