“Quem caminha para Deus não se afasta do caminho dos homens”. Bento XVI
Há tanta verdade nestas palavras! Se dissermos que amamos a Deus e não amamos as pessoas que vivem conosco, somos os mais dignos de compaixão (1Jo 4,20) porque não entendemos a mensagem de Jesus.
Há tanta verdade nestas palavras! Se dissermos que amamos a Deus e não amamos as pessoas que vivem conosco, somos os mais dignos de compaixão (1Jo 4,20) porque não entendemos a mensagem de Jesus.
O que dá testemunho de nosso amor a Deus não é a declaração que a linguagem das palavras nos permite, mas é a linguagem dos gestos que concretizamos diariamente. Deus é Amor (1Jo 4,16) e aqueles que amam permanecem no seu amor. Então, como não dispor-se a amar se sabemos que este é o caminho que nos faz felizes?
Olhemos um pouco para os discípulos de Jesus. Foram poucos anos de convivência com o Mestre de Nazaré, mas eles aprenderam grandes lições e as primeiras dadas àqueles que almejavam exercitar-se na escola do amor eram: aprender a perder, reconhecer seus limites, não querer que o mundo gire em torno de si, romper o egoísmo e amar ao próximo como a si mesmo.
O contato com o Mestre produzia nesses homens um imenso desejo de liberdade, uma intensa mudança interior. Mas essa mudança precisava criar raízes pouco a pouco. Caso contrário, ela se tornaria superficial, frágil e evaporaria no calor do dia, ao se deparar com as inevitáveis dificuldades da vida.
Se desejamos, de fato, viver como Jesus, precisamos tomar uma decisão: entrar na academia dos sábios. Para quê? Para exercitarmo-nos no perdão, na prática sincera do amor fraterno, na generosidade de nosso agir, na atenção carinhosa aos doentes, pobres e necessitados, no cuidado amoroso com nossas famílias. Pensando assim, podemos usar nossa capacidade criativa e criar inúmeros exercícios que ajudarão a alargar o coração porque quem ama torna-se uma pessoa melhor.
Ser fiel ao Amor de Deus, significa crescer nesse amor. Não fiquemos parados esperando a vida passar. Quem passar por esta vida sem amar, nunca compreendeu a verdadeira razão de existir.
Ir. Deuceli Kwiatkowski
Olhemos um pouco para os discípulos de Jesus. Foram poucos anos de convivência com o Mestre de Nazaré, mas eles aprenderam grandes lições e as primeiras dadas àqueles que almejavam exercitar-se na escola do amor eram: aprender a perder, reconhecer seus limites, não querer que o mundo gire em torno de si, romper o egoísmo e amar ao próximo como a si mesmo.
O contato com o Mestre produzia nesses homens um imenso desejo de liberdade, uma intensa mudança interior. Mas essa mudança precisava criar raízes pouco a pouco. Caso contrário, ela se tornaria superficial, frágil e evaporaria no calor do dia, ao se deparar com as inevitáveis dificuldades da vida.
Se desejamos, de fato, viver como Jesus, precisamos tomar uma decisão: entrar na academia dos sábios. Para quê? Para exercitarmo-nos no perdão, na prática sincera do amor fraterno, na generosidade de nosso agir, na atenção carinhosa aos doentes, pobres e necessitados, no cuidado amoroso com nossas famílias. Pensando assim, podemos usar nossa capacidade criativa e criar inúmeros exercícios que ajudarão a alargar o coração porque quem ama torna-se uma pessoa melhor.
Ser fiel ao Amor de Deus, significa crescer nesse amor. Não fiquemos parados esperando a vida passar. Quem passar por esta vida sem amar, nunca compreendeu a verdadeira razão de existir.
Ir. Deuceli Kwiatkowski
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