Jesus era um homem contagiante. Andava pelas cidades e aldeias semeando palavras de vida e sustentando a esperança dos homens. Era um homem diferente, como nunca se viu! Mas seu tempo entre os homens estava chegando ao fim e ele precisava ainda ensinar aos seus discípulos a mais bela lição de amor.
Um lugar foi cuidadosamente preparado, do jeito que o Mestre queria. Esta seria a última refeição com seus amigos, depois de um longo itinerário de formação. Jesus não queria partir sem antes ensinar-lhes que o amor está acima de qualquer posição social ou cargo que se ocupe. Ali, naquela refeição, o Mestre deixaria gravada no coração daqueles homens uma cena que jamais esqueceriam enquanto vivessem.
Quando todos estavam na sala, sem dizer nenhuma palavra, Jesus pegou uma bacia com água e uma toalha e começou a lavar os pés de seus amigos, um por um (Jo 13, 2-12). É simplesmente inacreditável o que viam. Todos foram mais uma vez surpreendidos pelo Mestre que agora se faz servo de todos, sem medo, na humildade, no amor.
Multidões corriam até ele para vê-lo e tocá-lo e os discípulos o colocavam acima dos imperadores. De repente, ele renuncia sua mais alta posição, se prostra diante de jovens galileus tão simples, incultos, pescadores e começa a lavar a sujeira dos seus pés. Eles ficaram paralisados, estarrecidos, chocados. Entreolhavam-se e não sabiam o que dizer. Foram certamente uns 20 minutos que causaram o efeito mais determinante na vida daqueles homens.
Jesus sabia quando era tempo de falar do novo Reino e quando era justo não o fazer, deixando falar somente o amor.
A história está repleta de homens poderosos, fortes e corajosos, mas nunca ninguém foi tão longe como ele. Como poderia alguém realizar um gesto desses, com tanta lucidez e amor, sabendo que em poucas horas seria preso, condenado e terrivelmente assassinado?
O mestre de Nazaré foi fiel às palavras que pregou: “Eu vim para servir e não para ser servido. Dei-vos o exemplo para que vocês também façam o mesmo. Se compreenderdes estas coisas, sereis felizes” (Jo 13).
Mas esta lição é grande demais para os corações orgulhosos, prepotentes, ambiciosos. Somente os simples compreenderão esta ousada e inquietante mensagem do Mestre.
Ir. Deuceli Kwiatkowski
Um lugar foi cuidadosamente preparado, do jeito que o Mestre queria. Esta seria a última refeição com seus amigos, depois de um longo itinerário de formação. Jesus não queria partir sem antes ensinar-lhes que o amor está acima de qualquer posição social ou cargo que se ocupe. Ali, naquela refeição, o Mestre deixaria gravada no coração daqueles homens uma cena que jamais esqueceriam enquanto vivessem.
Quando todos estavam na sala, sem dizer nenhuma palavra, Jesus pegou uma bacia com água e uma toalha e começou a lavar os pés de seus amigos, um por um (Jo 13, 2-12). É simplesmente inacreditável o que viam. Todos foram mais uma vez surpreendidos pelo Mestre que agora se faz servo de todos, sem medo, na humildade, no amor.
Multidões corriam até ele para vê-lo e tocá-lo e os discípulos o colocavam acima dos imperadores. De repente, ele renuncia sua mais alta posição, se prostra diante de jovens galileus tão simples, incultos, pescadores e começa a lavar a sujeira dos seus pés. Eles ficaram paralisados, estarrecidos, chocados. Entreolhavam-se e não sabiam o que dizer. Foram certamente uns 20 minutos que causaram o efeito mais determinante na vida daqueles homens.
Jesus sabia quando era tempo de falar do novo Reino e quando era justo não o fazer, deixando falar somente o amor.
A história está repleta de homens poderosos, fortes e corajosos, mas nunca ninguém foi tão longe como ele. Como poderia alguém realizar um gesto desses, com tanta lucidez e amor, sabendo que em poucas horas seria preso, condenado e terrivelmente assassinado?
O mestre de Nazaré foi fiel às palavras que pregou: “Eu vim para servir e não para ser servido. Dei-vos o exemplo para que vocês também façam o mesmo. Se compreenderdes estas coisas, sereis felizes” (Jo 13).
Mas esta lição é grande demais para os corações orgulhosos, prepotentes, ambiciosos. Somente os simples compreenderão esta ousada e inquietante mensagem do Mestre.
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