Nós
nos transformamos naquilo que escolhemos isto é certo. Somos fruto de nossas
escolhas, de nossas decisões, de nossas imaturidades, de nossas vontades. Certas
ou erradas, o tempo dirá, o coração reclamará, as cicatrizes aparecerão, os que
estão perto de nós sentirão.
Damos
chance à bebida, às drogas, à intolerância, à impaciência, às mágoas, aos julgamentos
precipitados, ao rancor, à falta de perdão e tantos outros sentimentos e
atitudes que deixam marcas profundas em nossos relacionamentos com as pessoas
que estão tão próximas a nós. Chances que criam divisões e brigas
intermináveis, mágoas que provocam abismos, feridas que não cicatrizam mais e
infelicidade, muita infelicidade.
Por
que não desejamos a vida verdadeira e damos chance ao amor fraterno e
solidário, ao perdão que cura as feridas, à paz que é fruto da justiça? Por que
não damos chance para que Deus entre na nossa vida, ilumine-a e nos faça optar pelo
bem? Por que não damos chance ao perdão que liberta, traz serenidade e cura?
Por que não damos chance à partilha que nos torna solidários e generosos? Por
que não damos chance à oração diária que dilata o coração e abre a inteligência
para o mundo? Por que não damos chance a Deus de realizar grandes coisas em
nossa vida e nos fazer felizes?
Pensemos
nisso! Assim dizia uma antiga canção “Pecar
é não ter vida, pecar é não ter
luz...” Não vivamos na escuridão, mas busquemos a luz enquanto nossos dias
passam.
Ir.
Deuceli Kwiatkowski
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