terça-feira, 13 de novembro de 2012

O Ano da fé!

Estamos no ano da fé!

"Tempo para conhecermos, de modo mais profundo, as verdades que são a seiva da nossa vida! Tempo para redescobrirmos e voltarmos a acolher este dom precioso que é a fé!” diz Bento XVI

Não podemos perder tempo! Iniciamos uma viagem que nos permitirá conhecer mais a Cristo e a nós mesmos.

Nosso Papa nos convida à efetiva unidade porque este é um tempo verdadeiramente decisivo para toda a Igreja de Cristo e para o mundo. Um tempo para recuperar as razões da fé, sua ligação com as questões mais radicais do ser humano em tempos tão difíceis como estes em que se “anuncia Aquele que os homens ignoram”. Um tempo para levar o homem de hoje, muitas vezes distraído, a um renovado encontro com Jesus Cristo, caminho, verdade e vida.

Torna-se, portanto, urgente apresentar a novidade fascinante do anúncio cristão a todos sem exceção ou exclusão: Cristo se mostrou, Ele pessoalmente. E agora está aberto o caminho até Ele. A novidade deste anúncio não consiste apenas numa ideia, mas num fato: Ele se mostrou! Pe.Stefano Alberto

Para poder acolher a Cristo é necessária a humildade da razão. É necessária a humildade do homem que responde à humildade de Deus que se fez homem e veio morar entre nós.

Bento XVI nos diz: “O coração indica que o primeiro ato com o qual se chega à fé é dom de Deus e ação da graça que age e transforma a pessoa até o íntimo”.

A fé nos torna fecundos porque o encontro com Cristo amplia o coração na esperança e permite oferecer ao mundo um testemunho verdadeiro, capaz de gerar outros irmãos na fé para que experimentem também a alegria indizível da sua misericórdia e do seu amor. A fé deve se tornar em nós chama do amor, chama que acende realmente o meu ser, e assim, acende o próximo.

Certo é que quando não se caminha ao lado de Cristo, que nos guia, extraviamo-nos por outras sendas como a dos nossos próprios impulsos cegos e egoístas, a de propostas lisonjeiras, mas interesseiras, enganadoras e volúveis que, atrás de si, deixam o vazio e a frustração.

Eis para todos nós o caminho que temos pela frente este ano. A possibilidade de nos descobrirmos a nós mesmos e, juntos, a Cristo. De ganharmos uma consciência que, fortalecida pela fé, permita enfrentar tudo, sem medo e apoiados no testemunho de homens e mulheres que viveram na fé e pela fé.

Esta aventura é só para homens corajosos, só para aqueles que decidem ser vivos, para aqueles que desejam ser livres, para quem é realmente capaz de gostar dos outros. Será que desejamos menos do que isso?

Ir. Deuceli Kwiatkowski

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