sábado, 7 de junho de 2014

Amar como Jesus amou!


Olhando para Jesus, poderíamos dizer... ah, se soubéssemos amar como ele nos ensinou!  Se soubéssemos transformar nossas palavras em gestos concretos de atenção, de respeito, de perdão, de escuta porque palavras apenas não bastam mais. Estamos cansados de palavras bonitas. Cansados de palavras ocas, sem vida, sem raiz, sem convicção, sem testemunho.

Amar é uma palavra fácil de pronunciar mas tão difícil de ser praticada. Muitos nem mesmo conseguem amar a si mesmos, quanto mais as pessoas com quem convivem. Mas sem amor que sentido teria a vida? O amor se revela na forma como investimos na vida. Por isso, nossas escolhas são tão decisivas. Delas depende nossa felicidade. Importante é parar, observar a vida e aprender os segredos do Mestre do Amor.

“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine”. (1Cor 13,1)  

“Não existem relações perfeitas. Não existem almas gêmeas que tenham os mesmos gostos, pensamentos e opiniões iguais o tempo todo, a não ser no cinema. Decepções fazem parte do cardápio das melhores relações. Nesse cardápio, precisamos do tempero do silêncio para preparar o molho da tolerância. Para conviver com máquinas, não precisamos de silêncio nem da tolerância, mas com seres humanos elas são fundamentais”. Augusto Cury.

Não é tão fácil viver a vida porque ela contém capítulos imprevisíveis e inevitáveis, histórias mal acabadas, finais inesperados, começos sem fim. Todo ser humano passa por turbulências na vida, isso é real e compartilhado por todos. A alguns falta o pão na mesa, a outros a alegria na alma. Uns lutam pra sobreviver, outros mendigam o pão da tranquilidade e da felicidade.

Por isso, independente dos penhascos que temos que escalar, das tempestades que temos para suportar, dos desertos que temos para enfrentar, cada um possui uma força incrível. Desconhecer esta força nos impede de vencer nossos medos, de avançar em nossos projetos, de ultrapassar as barreiras.

Mas qual é o nosso maior tesouro? O que deveria ocupar o centro de nossas atenções? O carro, a casa, o trabalho, o dinheiro, as roupas, as viagens? Não! A vida! Sem ela, não temos nada e não somos nada. E sem uma vida saudável, ainda que estejamos vivos, não temos sentido, encanto, saúde e alegria de viver.



Ir. Deuceli Kwiatkowski